Pessoal, apenas pra refletir, e descontrair um pouco!
A 2 anos mais ou menos, conheci uma ferramenta bem interessante, que se programava através de Fluxogramas, consegui me identificar com essa ferramenta, por sempre ter trabalhado com fluxos de processos operacionais de gestão ERP. Então pra um analista que não entende bem sobre programação, essa ferramenta me caiu muito bem. Consegui ter uma boa curva de aprendizado, visto que a ideia do Framework era fazer uma “Programação orientada a Fluxogramas”. Onde em cada fluxo você poderia customizar seus códigos, classes, funções, etc… Alguns problemas me apareceram, como por exemplo a ferramenta ser muito fechada, e sem falar do custo de aquisição muito (absurdamente) elevado. Acabei desistindo, hoje estou com SC e não tenho muito o que reclamar (a não ser dos bugs, mas tudo bem!).
O tempo vai passando e novas tecnologias vão surgindo e o mais importante, muitas delas são “opem source”! Pois bem, a empresa de desenvolvimento Eclipse, vem desenvolvendo um projeto desde 2010 chamado Stardust, onde tem as mesmas funções citadas acima! E o melhor, de graça!
Existe várias outras ferramentas, que estão nascendo, outras morrendo! Acredito que um dos fatores importantes para se gerar “seguidores” (clientes fiéis) de tais ferramenta é: “Um bom banco de conhecimento; Um ótimo Suporte; Atualizações robustas; Comunidade de colaboradores (programadores, usuários); Flexibilidade para customização; Atualização de Correção e Melhora.”
Minha pergunta é:
Como será os frameworks daqui a alguns anos, e o impacto que eles vão causar a forma de programação clássica?
Estou postando abaixo o lançamento do Stardust. Depois desse lançamento, tem empresas que vão baixar MUITO a bola de seus frameworks!
