Regis,
Difícil foi criar ele na unha… estou trabalhando no meu há alguns anos e sempre que vejo alguma coisa interessante por aqui, acrescento lá… agora que está pronto, e apenas uma biblioteca fazendo tudo para diversos tipos de banco, não há o que fazer - apenas chamar a função nos eventos certos.
A apresentação dos labels nos campos não é correto, já expliquei isso aqui em outro post, mas entendo a sua necessidade e implantei recentemente esta opção na minha biblioteca… através de uma tabela de parametrização o cliente pode escolher se quer ou não o label - e está funcionado perfeitamente (a versão do meu projeto que você tem já contempla isso).
Você pode observar também que em todas as apps do tipo form existe um botão AUDITAR onde o registro é auditado imediatamente… isso também é um ponto forte no meu esquema.
Agora, é preciso compreender o meu esquema, implantá-lo sem entendê-lo não é tarefa fácil… e algumas medidas devem ser adotadas como padrão. Ex: utilização do dicionário de dados e langs, sem isso o esquema não funciona. O único ponto falho, ainda não resolvido, no meu esquema e no do SC é o tratamento de campos binários, porquê? O arquivo quando incorporado ao banco ele deixa de ser um arquivo (na forma tradicional que conhecemos, com nome, tamanho, data de criação, data de atualização, etc, etc, etc) e passa a ser um campo binário… então a única forma de compararmos como ele era antes e depois de ser alterado é através do hash (pelo menos é a única forma que eu conheço) e para isso haveria necessidade de criarmos mais campos na tabela do sistema para tratarmos melhor, o que não compensou o esforço (estou fazendo testes mas não estou convencido de que esteja bom).
Enfim, sua opção pelo esquema do SC é sábio e não requer muito esforço… como eu já disse antes é só implantá-lo… mas nem tudo é perfeito e você terá que conviver com isso… como diz um amigo querido: rapadura é doce mas não é mole não! O ideal era que eu fosse casado com a Gisele Bündchen, mas como isso não é possível, continuo muito feliz com a dona Kaká (minha esposa, que ela não me escute!).
Forte abraço.